quinta-feira, 27 de outubro de 2011

[Entrevista] - Sync3


Está chegando o momento da estreia do novo projeto do Dj Cesinha, o Sync3. E para falar um pouco sobre esse momento, a Smile Records publica hoje um bate-papo exclusivo com o Dj e produtor musical, agora canalizando suas forças para um projeto com bpm´s mais baixos. A estreia acontece na próxima terça-feira, vespera de feriado, no Hole Club, umas das casas mais conceitudas do cenário undeground em São Paulo. Além da grande expectativa pela estreia do Sync3, essa edição da Technology Project traz para o público o criador da pista eletrônica da Praça da Sé da Virada Cultural (SP), Gui Milani. Em uma das suas raras aparições, ele apresentará um set especial para bombar o dancefloor.

Abaixo, entrevista com Sync3:

1- Conte-nos um pouco sobre o seu novo projeto, o Sync3
R- Sempre gostei da House Music e cresci escutando. Lembro que entre 2002, 2003 escutava D-Nox e Beckers e ficava impressionado com a qualidade das suas produções. Apesar de sempre ter acompanhado de longe a cena House, sempre baixei tracks para tocar em pequenos eventos e nos últimos anos venho fazendo isso com mais intensidade.
O Sync3 surgiu justamente pela necessidade de consolidar um novo projeto agora voltado para essa cena, puxando para o Tech House e o Progressive.


2- Qual a proposta com o Synce quais são as suas influências?
R- As influências são: David Amo e Julio Navas, D-Nox, Beckers, Funkagenda, Pleasurekraft, Re Dupre, James Francis, dentre outros diversos de artistas. Costumo escutar quase toda a coletânea de um artista para saber seus pontos fracos e fortes, e na hora de elaborar meu Set, explorar cada história das produções.

3- Qual a expectativa para a apresentação na Hole Club ?
R- A Hole Club é uma casa fantástica em SP, ainda mais por ser na Rua Augusta, lugar cheio de histórias. Como disse para os organizadores: juntar o low bpm com esse lugar fantástico tem tudo pra dar certo.
Vou caprichar bastante na minha apresentação, fazer alguns reedits e mash ups para torna-la ainda mais autêntica e não somente usufluir de tracks de outros artistas.
Para fechar a entrevista, gostaria de salientar que no final do ano vou me internar nas produções musicais, agora com uma grande bagagem, e tenho certeza que muita coisa boa sairá daquele estúdio.

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